A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) se tornou um dos temas mais relevantes no mundo dos negócios nos últimos anos. As empresas estão sob crescente pressão para demonstrar seu compromisso com práticas sustentáveis, socialmente responsáveis e de boa governança. No entanto, muitas empresas ainda lutam para entender como implementar os princípios ESG de forma eficaz. Uma área crucial que muitas vezes é negligenciada é a Gestão de Terceiros. Neste blog, abordaremos em detalhes a importância da Gestão de Terceiros para o sucesso da estratégia ESG da sua empresa. ESG: por onde começar? Compreender por onde começar na jornada do ESG pode ser desafiador para muitas empresas. Embora a intenção de adotar práticas sustentáveis seja clara, a implementação efetiva pode parecer uma tarefa monumental. A complexidade é ampliada quando se considera a extensão das operações empresariais, que muitas vezes se estendem por uma rede intricada de fornecedores e parceiros comerciais. É aqui que a Gestão de Terceiros surge como uma solução estratégica e eficaz. Ao envolver fornecedores e parceiros na busca por práticas sustentáveis, as empresas podem alavancar recursos externos e estender sua influência para além das fronteiras de suas próprias operações. Mas por que a Gestão de Terceiros é tão crucial para iniciar uma jornada ESG bem-sucedida? Primeiramente, os fornecedores e parceiros comerciais representam uma extensão direta das operações de uma empresa. Suas práticas e políticas têm um impacto significativo no desempenho ambiental, social e de governança de uma organização. Portanto, abordar o ESG sem considerar a cadeia de suprimentos é, na melhor das hipóteses, incompleto e, na pior das hipóteses, contraproducente. Além disso, os fornecedores muitas vezes possuem especializações e recursos que uma empresa pode não ter internamente. Ao colaborar com eles para implementar práticas sustentáveis, as empresas podem aproveitar o conhecimento especializado e as melhores práticas da indústria. Isso não apenas acelera a adoção de medidas sustentáveis, mas também promove a inovação e a excelência operacional em toda a cadeia de suprimentos. LEIA MAIS: Fortaleça a sustentabilidade na cadeia de fornecedores Outro aspecto importante é o aspecto de responsabilidade compartilhada. Ao estender a preocupação com o ESG aos fornecedores, as empresas estão reconhecendo que são parte de uma comunidade maior e que todas as partes envolvidas têm um papel a desempenhar na construção de um futuro sustentável. Essa mentalidade colaborativa não apenas fortalece os laços comerciais, mas também promove uma cultura de responsabilidade e transparência em todo o ecossistema empresarial. Em resumo, a Gestão de Terceiros é uma peça fundamental no quebra-cabeça do ESG. Ao envolver fornecedores e parceiros em práticas sustentáveis desde o início, as empresas podem iniciar sua jornada ESG de maneira sólida e significativa. Essa abordagem não apenas maximiza o impacto das iniciativas sustentáveis, mas também fortalece as relações comerciais e promove uma cultura de responsabilidade compartilhada. Portanto, para empresas que buscam iniciar sua jornada ESG, olhar além de suas próprias operações e envolver a cadeia de suprimentos é o primeiro passo crucial a ser dado. Princípios da ESG Os princípios do ESG - Ambiental, Social e Governança - são os pilares fundamentais que orientam a sustentabilidade empresarial e a responsabilidade corporativa. Cada um desses pilares desempenha um papel crucial na avaliação do desempenho e no impacto das empresas sobre o meio ambiente, as comunidades em que operam e a sociedade em geral. Ao considerar a Gestão de Terceiros no contexto do ESG, é essencial entender como esses princípios se aplicam e como podem ser integrados às práticas de fornecedores e parceiros comerciais. Ambiental O pilar ambiental do ESG diz respeito às práticas e políticas relacionadas à conservação do meio ambiente e à mitigação dos impactos ambientais adversos. Isso inclui a gestão responsável dos recursos naturais, a redução da pegada de carbono, a conservação da biodiversidade e a minimização da poluição. Na Gestão de Terceiros, isso se traduz em avaliar e monitorar as práticas ambientais de fornecedores e parceiros, garantindo que eles estejam alinhados com os padrões de sustentabilidade ambiental da empresa. Isso pode envolver a seleção de fornecedores com práticas de produção sustentáveis, a implementação de requisitos de embalagem e transporte eco-friendly e o estabelecimento de metas compartilhadas de redução de emissões de carbono em toda a cadeia de suprimentos. Social O pilar social do ESG refere-se ao impacto das operações de uma empresa nas pessoas e nas comunidades em que ela opera. Isso abrange uma variedade de questões, incluindo direitos humanos, saúde e segurança ocupacional, diversidade e inclusão, engajamento comunitário e responsabilidade social corporativa. Na Gestão de Terceiros, isso implica em garantir que os fornecedores respeitem os direitos trabalhistas, proporcionem condições de trabalho seguras e justas, promovam a diversidade em sua força de trabalho e contribuam positivamente para o desenvolvimento das comunidades locais. As empresas podem incorporar esses critérios em suas avaliações de fornecedores e estabelecer parcerias com aqueles que demonstram um compromisso genuíno com o bem-estar social. Governança O pilar de governança do ESG está relacionado à forma como uma empresa é gerenciada, operada e regulada. Isso inclui aspectos como transparência, integridade corporativa, ética nos negócios, conformidade regulatória e estrutura de liderança eficaz. Na Gestão de Terceiros, isso significa garantir que os fornecedores operem com os mais altos padrões de governança corporativa, evitando práticas corruptas, aderindo à políticas de ética e conformidade e mantendo uma cultura organizacional baseada na transparência e na responsabilidade. As empresas podem realizar diligências devida para avaliar o histórico de governança de fornecedores e estabelecer mecanismos de monitoramento para garantir a conformidade contínua. Integrar os princípios do ESG à Gestão de Terceiros não apenas fortalece a responsabilidade corporativa e promove a sustentabilidade em toda a cadeia de suprimentos, mas também reduz os riscos e aumenta a resiliência das operações empresariais. Ao considerar cuidadosamente o impacto ambiental, social e de governança de seus fornecedores e parceiros comerciais, as empresas podem demonstrar um compromisso genuíno com a sustentabilidade e construir relacionamentos sólidos baseados em valores compartilhados. LEIA MAIS: As novas tendências tecnológicas e ESG na gestão de terceiros Quais fornecedores controlar as práticas ESG e os riscos da Gestão de Terceiros Qual impacto que você deseja para a sua empresa? A avaliação dos fornecedores é crucial para alinhar os objetivos e mitigar os riscos. Inclusive, é necessário entender quais riscos são uma prioridade e que devem ser avaliados de primeira mão: é no âmbito trabalhista? Então qual o histórico do seu fornecedor? Se for segurança do trabalho, o foco deve ser em como esse fornecedor está preparado para entrar em sua operação. Identificar quais fornecedores representam maiores riscos em termos de práticas ESG e implementar estratégias eficazes de monitoramento é fundamental para uma Gestão de Terceiros bem-sucedida. Aqui estão algumas dicas para ajudar as empresas a avaliarem e controlar os riscos associados aos fornecedores, bem como monitorar suas práticas ESG: Avaliação de risco inicial Antes de estabelecer parcerias comerciais, é crucial realizar uma avaliação de risco inicial de potenciais fornecedores. Isso pode incluir a análise de fatores como: Localização geográfica: fornecedores em regiões com histórico de problemas ambientais ou sociais podem representar maior risco. Setor de atuação: certos setores, como indústrias pesadas, podem ter um impacto ambiental mais significativo do que outros. Histórico de conformidade: avaliar o histórico de conformidade regulatória e práticas éticas do fornecedor pode revelar possíveis riscos. Outra dica é realizar uma matriz de risco: Quando já estão apurados os índices de risco de todos os fornecedores, é possível elaborar uma matriz de risco, em que facilmente poderá ser visualizado quais aqueles fornecedores que apresentam maior probabilidade de desencadear problemas futuros e, por isso, requerem acompanhamento mais próximo com ações específicas, visando mitigar os riscos. Critérios ESG na seleção de fornecedores Incorporar critérios ESG na seleção de fornecedores é essencial para mitigar riscos e promover práticas sustentáveis. Isso pode envolver: Estabelecer padrões mínimos: definir critérios específicos relacionados ao ESG que os fornecedores devem cumprir para serem considerados. Verificação de certificações: priorizar fornecedores que possuam certificações reconhecidas relacionadas ao meio ambiente, responsabilidade social e governança. Monitoramento contínuo O monitoramento contínuo das práticas ESG dos fornecedores é essencial para garantir conformidade e identificar potenciais problemas. Isso pode incluir: Auditorias regulares: conduzir auditorias periódicas para avaliar o cumprimento das políticas e padrões ESG estabelecidos. Análise de relatórios: analisar relatórios financeiros e de sustentabilidade dos fornecedores para identificar tendências e áreas de melhoria. Feedback dos stakeholders: coletar feedback de partes interessadas internas e externas sobre as práticas ESG dos fornecedores. Ao seguir essas dicas e implementar práticas robustas de avaliação e monitoramento, as empresas podem identificar fornecedores que representam maiores riscos em termos de práticas ESG e tomar medidas proativas para mitigar esses riscos. Isso não apenas fortalece a sustentabilidade em toda a cadeia de suprimentos, mas também protege a reputação e os interesses comerciais da empresa a longo prazo. LEIA MAIS: Gestão de Riscos Ambientais: Por que contratar fornecedores sustentáveis? Ganhos de aplicar a gestão de terceiros Implementar uma gestão de terceiros eficaz pode trazer uma série de benefícios significativos para uma empresa, especialmente no contexto do ESG. Mitigação de Riscos Uma gestão de terceiros eficaz permite que sua empresa identifique e mitigue potenciais riscos associados às práticas de fornecedores e parceiros comerciais. Isso inclui riscos relacionados ao ESG, como violações ambientais, problemas trabalhistas e questões de governança. Ao monitorar de perto as operações de terceiros, sua empresa pode antecipar e resolver problemas antes que se tornem crises, protegendo assim suas operações e reputação. Reputação e imagem da marca Trabalhar com fornecedores comprometidos com práticas sustentáveis e responsáveis ajuda a fortalecer a reputação e a imagem da marca de sua empresa. Os consumidores estão cada vez mais conscientes e exigentes em relação às questões ESG, e associar-se a fornecedores alinhados com esses valores pode aumentar a confiança do cliente e a lealdade à marca. Uma Gestão de Terceiros que prioriza o ESG demonstra o compromisso da empresa com a responsabilidade corporativa e a sustentabilidade, resultando em uma imagem positiva perante o público. Acesso a mercados e investidores sustentáveis Empresas que adotam uma gestão de terceiros eficaz, focada no ESG, estão mais bem posicionadas para acessar mercados e investidores que valorizam a sustentabilidade. Muitas grandes corporações e instituições financeiras exigem que seus fornecedores atendam a determinados critérios ESG para participar de suas cadeias de suprimentos ou receber investimentos. Ao demonstrar conformidade com esses padrões, sua empresa pode abrir portas para oportunidades de negócios e investimentos sustentáveis. Conformidade legal e regulatória A gestão de terceiros eficaz garante que sua empresa cumpra todas as leis e regulamentos aplicáveis relacionados ao ESG. Isso ajuda a evitar multas, processos legais e danos à reputação decorrentes de não conformidade. Além disso, ao implementar práticas sustentáveis em toda a cadeia de suprimentos, sua empresa está se preparando para futuras regulamentações e expectativas do mercado, garantindo sua posição de líder em conformidade. Redução de custos e desperdício Trabalhar com fornecedores comprometidos com práticas sustentáveis pode levar a uma redução significativa de custos e desperdícios. Fornecedores que adotam medidas de eficiência energética, gestão de resíduos e uso responsável de recursos naturais podem ajudar a sua empresa a economizar dinheiro e reduzir seu impacto ambiental. Além disso, uma Gestão de Terceiros eficiente pode identificar oportunidades de otimização de processos e economia de escala, resultando em uma cadeia de suprimentos mais eficiente e econômica. Como podemos ver, implementar uma Gestão de Terceiros eficaz traz uma série de benefícios tangíveis e intangíveis para sua empresa. Ao mitigar riscos, fortalecer a reputação da marca, acessar mercados sustentáveis, garantir conformidade legal e reduzir custos, sua empresa está construindo um futuro mais resiliente, responsável e lucrativo. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos pioneiros da identificação de riscos decorrentes da terceirização. A Bernhoeft atua na análise de risco ambiental de possíveis fornecedores, apoiando na seleção de documentos para a realização desta averiguação, realizando a verificação de documentos enviados pelos fornecedores por especialistas capacitados e disponibilizando atendimento dedicado a cliente e fornecedor. Assim, contribuímos para que a organização possua um perfil socioambiental responsável, contribuindo para aprimorar a imagem da empresa por meio de métodos eficazes e parcerias saudáveis, além de colaborar a construir um planeta melhor, exercendo as suas atividades sem comprometer a saúde da natureza. Se você está à procura uma gestão que busca simplificar os processos e potencializar a sua relação com terceirizados, entre em contato conosco.
SAIBA MAISGESTÃO DE TERCEIROS
A experiência e tecnologia necessárias para alcançar os melhores resultados na Gestão de Terceiros
Somos pioneiros no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Riscos com Terceiros e temos mais de 500 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e seus fornecedores. Solicite uma proposta e conte agora com a experiência da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 180 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam: mais de 480 mil vidas controladas mensalmente, mais de 22 mil CNPJs monitorados mensalmente e mais de 7 milhões de arquivos analisados mensalmente por robôs e pelo nosso time.
Temos quase 600 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Sistema Contract web
Portal desenvolvido 100% na nuvem para gestão de contratos de terceiros da organização. Contamos com robôs na operação do sistema, em que parte da análise já é realizada automaticamente. E outros itens mais criteriosos são analisados por especialistas.
Através do sistema é possível:
- Receber as imagens dos documentos com uma gestão eletrônica de dados;
- Controlar os funcionários terceirizados;
- Aplicar checklists de análise;
- Emitir relatórios de não conformidades e gerenciais e controlar informações dos contratos como responsáveis;
- Data de início e fim, aditivos e valores.
Universidade de Gestão de Riscos com Terceiros
é a nossa plataforma de cursos, voltada para:
- Fornecedores: disponibilizamos um curso abrangente do escopo de documentos para monitoria, bem como dos critérios de aprovação. Eles também aprenderão a gerenciar documentos usando a plataforma ContractWeb.
- Gestores: oferecemos conteúdos exclusivos que auxiliam os gestores na gestão dos terceirizados.
- Profissionais que desejam se qualificar em GRT: através do curso de Especialista em Gestão de Terceiros, os profissionais terão a oportunidade de aprender a identificar processos e ferramentas da Gestão de Terceiros, garantir uma gestão eficiente dos riscos relacionados a terceiros para o negócio, minimizar potenciais problemas, alcançar resultados positivos, entre outros benefícios.
Além disso,
- Crachá com QR Code
- Controle de Validade de Documentos
- Integração com Catracas via API
- Relatório de Contingência
- Utilização de Robôs e IA para Análise de Documentação
- Agendamento on-line de Treinamentos
- Assistente Virtual, Cartilhas e Manuais disponíveis 24h
- Atendimento Humanizado por Telefone e Chat
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Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Bernhoeft realiza uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços, verificando o cumprimento das obrigações legais e contratuais e ajudando a empresa a se proteger de possíveis demandas e autuações.
Economia de custos
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a economizar custos no processo de gerenciamento de fornecedores, reduzindo o tempo e o esforço envolvidos na avaliação de riscos e na homologação de fornecedores.
Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
A Bernhoeft se compromete com padrões internacionais de segurança e privacidade de dados, ajudando a empresa a se alinhar com leis e regulamentações como a ISO 27001, ISO 27701 e LGPD.
Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
Esses são alguns dos ganhos esperados em contratar os serviços de Gestão de Terceiros da Bernhoeft. É importante lembrar que os resultados podem variar de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas de cada empresa.
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Como fazer Gestão de Terceiros?
A Gestão de Terceiros é o processo de gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços para minimizar os riscos envolvidos na contratação de terceiros. Aqui estão algumas dicas de como fazer a Gestão de Terceiros de forma eficiente:
Defina as responsabilidades e as expectativas claramente
Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
Realize uma avaliação de riscos
Antes de contratar um fornecedor ou prestador de serviços, é importante avaliar os riscos envolvidos, incluindo aspectos legais, contratuais e financeiros. Isso pode ajudar a minimizar o risco de problemas futuros.
Defina um processo de homologação
É importante estabelecer um processo de homologação de fornecedores e prestadores de serviços para garantir que eles cumpram com os padrões e requisitos da empresa.
Gerencie os contratos de forma eficiente
Tenha um processo eficiente de gerenciamento de contratos para garantir que as condições estabelecidas sejam cumpridas e que as mudanças sejam documentadas e aprovadas de forma adequada.
Mantenha um controle regular
Realize auditorias e avaliações regulares para garantir que a Gestão de Terceiros esteja sendo feita de forma eficiente e para identificar e corrigir qualquer problema ou desvio de forma rápida.
Utilize tecnologia
A tecnologia pode ser muito útil na Gestão de Terceiros, como softwares de gerenciamento de fornecedores e sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED). Isso pode ajudar a automatizar processos e facilitar o acesso a informações importantes.
Treine o pessoal envolvido
Certifique-se de que o pessoal da empresa e os trabalhadores terceirizados estejam treinados e informados sobre as políticas e procedimentos de Gestão de Terceiros. Isso pode ajudar a garantir que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos e metas.
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Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
Uma consultoria de Gestão de Terceiros fornece serviços de assessoria e orientação para outras empresas que desejam gerenciar de forma eficiente seus fornecedores e prestadores de serviços.
Alguns dos serviços oferecidos pela consultoria da Bernhoeft incluem: avaliação do processo de terceirização atual da empresa, definição dos relacionamentos entre as áreas envolvidas na terceirização, desenho de processos operacionais da terceirização e revisão e criação de políticas internas.
A Bernhoeft também oferece treinamentos e orientações para funcionários da empresa e trabalhadores terceirizados, bem como serviços de gerenciamento de contratos e auditorias no local da prestação de serviços.
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Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
O objetivo da Gestão de Terceiros é minimizar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, garantindo o cumprimento das obrigações legais e contratuais, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações, alinhando as diretrizes estabelecidas, reduzindo os custos e armazenando e resgatando documentos de forma segura.
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Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar e avaliar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações.
Cumprimento de obrigações legais e contratuais
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a cumprir todas as obrigações legais e contratuais envolvidas na terceirização, evitando problemas e multas.
Minimização de custos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar oportunidades de economia e a minimizar os custos envolvidos na terceirização, maximizando a eficiência e produtividade.
Melhor gestão dos contratos de terceirização
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a gerenciar de forma eficiente os contratos de terceirização, monitorando o cumprimento das obrigações e resolvendo problemas rapidamente.
Minimização de riscos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a minimizar os riscos envolvidos na terceirização, incluindo riscos trabalhistas, previdenciários, tributários e legais.
Maximização da eficiência e produtividade
Por fim, a Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a maximizar a eficiência e produtividade, garantindo que os processos de terceirização estejam otimizados e funcionando de forma eficiente.
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Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
Uma consultoria em Gestão de Terceiros oferece acesso a profissionais especializados e experientes no gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços, o que pode ajudar a empresa a tomar decisões informadas e minimizar os riscos envolvidos.
Redução de custos de tempo e recursos
Ao contratar uma consultoria em Gestão de Terceiros, a empresa pode economizar tempo e recursos internos, pois a consultoria se encarregará de todas as tarefas relacionadas à Gestão de Terceiros.
Soluções personalizadas
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas da empresa, garantindo que os processos de terceirização sejam otimizados e eficientes.
Atualização constante sobre as leis e regulamentos
Uma consultoria em Gestão de Terceiros mantém-se atualizada sobre as leis e regulamentos relacionados à terceirização, o que ajuda a empresa a se manter em conformidade e evitar problemas legais.
Acompanhamento contínuo
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer acompanhamento contínuo para garantir que os processos de terceirização estejam funcionando de forma eficiente e que os riscos estejam sendo minimizados.
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Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Atuamos em todo o processo da Gestão de Terceiros realizando um mapeamento, avaliação e monitoramento de fornecedores no início, meio e fim do contrato de prestação de serviço.
Com foco em segurança, monitoramos o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, obrigações contratuais e legais, e demais itens que tragam maior conformidade e redução de riscos para as empresas tomadoras de serviço, através de 5 etapas:
*Todos os módulos são independentes e podem ser contratados de acordo com a necessidade da sua empresa.*
1 – Diagnóstico e implementação da Gestão de terceiros
Objetivo: Verificar os pontos mais críticos em nosso cliente para dar início ao trabalho nos fornecedores que estão trazendo os maiores riscos.
2 – Homologação de Fornecedores
Objetivo: Avaliar toda a situação financeira e trabalhista das empresas fornecedoras, mitigando riscos para sua empresa como uma possível falência desse fornecedor ou ações trabalhistas.
3 – Mobilização e Controle de acesso de trabalhadores terceirizados
Objetivo: Garantir que os funcionários terceiros possuam um vínculo empregatício (CTPS, Contrato de Trabalho…) e estejam aptos para realizar a atividade contratada por nosso cliente (ASO, certificados de treinamentos, PPRA, PCMSO…). Assim, serão profissionais habilitados para realizar as atividades de risco e reduzindo assim o número de acidentes e consequentemente trazendo mais segurança para sua empresa.
4 – Análise mensal de riscos durante o ciclo de vida de contratos
Objetivo: Reduzir o volume de processos trabalhistas e, mais ainda, os valores desembolsados em processos.
5 – Auditoria de Campo
Objetivo: Identificar diretamente nas instalações do fornecedor se as informações que estão na documentação enviada realmente é o que de fato ocorre e também verificar se existem riscos que não são possíveis de identificar apenas com análise de documentos.
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Números da nossa Gestão de Terceiros
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Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
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Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
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Como fazer Gestão de Terceiros?
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Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
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Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
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Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
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Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
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Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
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Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 180 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam: mais de 480 mil vidas controladas mensalmente, mais de 22 mil CNPJs monitorados mensalmente e mais de 7 milhões de arquivos analisados mensalmente por robôs e pelo nosso time.
Temos quase 600 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Sistema Contract web
Portal desenvolvido 100% na nuvem para gestão de contratos de terceiros da organização. Contamos com robôs na operação do sistema, em que parte da análise já é realizada automaticamente. E outros itens mais criteriosos são analisados por especialistas.
Através do sistema é possível:
- Receber as imagens dos documentos com uma gestão eletrônica de dados;
- Controlar os funcionários terceirizados;
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Universidade de Gestão de Riscos com Terceiros
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- Fornecedores: disponibilizamos um curso abrangente do escopo de documentos para monitoria, bem como dos critérios de aprovação. Eles também aprenderão a gerenciar documentos usando a plataforma ContractWeb.
- Gestores: oferecemos conteúdos exclusivos que auxiliam os gestores na gestão dos terceirizados.
- Profissionais que desejam se qualificar em GRT: através do curso de Especialista em Gestão de Terceiros, os profissionais terão a oportunidade de aprender a identificar processos e ferramentas da Gestão de Terceiros, garantir uma gestão eficiente dos riscos relacionados a terceiros para o negócio, minimizar potenciais problemas, alcançar resultados positivos, entre outros benefícios.
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Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Bernhoeft realiza uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços, verificando o cumprimento das obrigações legais e contratuais e ajudando a empresa a se proteger de possíveis demandas e autuações.
Economia de custos
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a economizar custos no processo de gerenciamento de fornecedores, reduzindo o tempo e o esforço envolvidos na avaliação de riscos e na homologação de fornecedores.
Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
A Bernhoeft se compromete com padrões internacionais de segurança e privacidade de dados, ajudando a empresa a se alinhar com leis e regulamentações como a ISO 27001, ISO 27701 e LGPD.
Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
Esses são alguns dos ganhos esperados em contratar os serviços de Gestão de Terceiros da Bernhoeft. É importante lembrar que os resultados podem variar de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas de cada empresa.
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Como fazer Gestão de Terceiros?
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Defina as responsabilidades e as expectativas claramente
Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
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Uma consultoria de Gestão de Terceiros fornece serviços de assessoria e orientação para outras empresas que desejam gerenciar de forma eficiente seus fornecedores e prestadores de serviços.
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Redução de riscos trabalhistas e autuações
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Cumprimento de obrigações legais e contratuais
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a cumprir todas as obrigações legais e contratuais envolvidas na terceirização, evitando problemas e multas.
Minimização de custos
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3 – Mobilização e Controle de acesso de trabalhadores terceirizados
Objetivo: Garantir que os funcionários terceiros possuam um vínculo empregatício (CTPS, Contrato de Trabalho…) e estejam aptos para realizar a atividade contratada por nosso cliente (ASO, certificados de treinamentos, PPRA, PCMSO…). Assim, serão profissionais habilitados para realizar as atividades de risco e reduzindo assim o número de acidentes e consequentemente trazendo mais segurança para sua empresa.
4 – Análise mensal de riscos durante o ciclo de vida de contratos
Objetivo: Reduzir o volume de processos trabalhistas e, mais ainda, os valores desembolsados em processos.
5 – Auditoria de Campo
Objetivo: Identificar diretamente nas instalações do fornecedor se as informações que estão na documentação enviada realmente é o que de fato ocorre e também verificar se existem riscos que não são possíveis de identificar apenas com análise de documentos.
Conheça o que dizem os nossos clientes e fornecedores!
Luis Fernando SYLVAMOA gente mitigou riscos financeiros e de segurança do trabalho. Garantimos que os fornecedores estão realizando os pagamentos a todos os seus profissionais.
Waldyr Guimarães SUPERVIAAs auditorias de campo fizeram totalmente a diferença. Fizeram com que as empresas percebessem que não era um programa no papel, tinha uma verdadeira verificação de que aquilo que estava no papel, estava sendo cumprido.
Denise Freitas RUMOA gente tem uma confiabilidade enorme nas informações que a Bernhoeft nos passa... No início da nossa parceria lá em 2016, a nossa média de regularidade dos documentos era de 66% e agora a gente está em 96%.
Gilberto Vasconcellos ENGEMONTEu tenho uma segurança maior na documentação que eu tenho, tanto para uma fiscalização tributária, quanto para uma defesa trabalhista... eu me sinto mais confortável e confiante no meu backoffice de documentos. Como exemplo real, nós tivemos pela primeira vez, em 28 anos de empresa, vitória em 02 processos trabalhista, vitória mesmo, zero de desembolso.
Odarlan Freitas SERVIR TERCERIZAÇÃOHoje o nosso sentimento é de total gratidão pelo nosso cliente e a Bernhoeft que nos apresentou essa possibilidade através da plataforma de nos assegurar com essas fiscalizações internas e externas. A gente entende que tem três beneficiados: nosso cliente, nós e os colaboradores.
Manuel Alonso EDPEu vejo o trabalho de parceria com a Bernhoeft muito bom, não só para a EDP como tomadora de serviço, eu vejo até para prestadora de serviço.. Então eles nos ajudam e ajudam os fornecedores também. Isso para mim é o melhor dos mundos.
Angel Aspron COMGÁSA gente tem colhido muitos frutos desde a mitigação de passivo trabalhista muito grande, até de elogios vindos de contratadas dizendo que está muito mais organizado, muito mais simples, muito mais prático toda a gestão trabalhista.
Neide Aquino MERLINISe tinha tanta coisa para fazer que você achava que isso não era essencial. E, trabalhando com a Bernhoeft, nós vimos que isso é essencial, chega a ser fundamental. Porque o processo é bom, funciona, então nós adotamos para todos os segmentos.
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É crucial que as empresas estejam atentas à constante mudanças nas leis trabalhistas para uma gestão eficaz de terceiros. As atualizações legislativas têm impacto direto nas relações laborais, exigindo que as organizações estejam alinhadas com as normativas para garantir conformidade legal. Ao compreender e antecipar as mudanças nas leis trabalhistas, as empresas podem ajustar suas práticas de terceirização de maneira proativa, mitigando riscos legais, promovendo um ambiente de trabalho ético e sustentável. Principais leis trabalhistas no Brasil As leis trabalhistas no Brasil são abrangentes e regulamentam as relações entre empregadores e empregados. A principal legislação nesse contexto é a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada em 1943, e é considerada um marco por ter unificado inúmeras disposições jurídico-normativas, como leis, decretos e outras normas trabalhistas, bem como inserido outros direitos e deveres na legislação brasileira. SAIBA MAIS: Consolidação das Leis do Trabalho – CLT Consolidação das leis do trabalho (CLT) A CLT é o principal conjunto de normas trabalhistas no Brasil, criada em 1943, e sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, no período do Estado Novo. A ideia da CLT foi fazer um compilado de toda a legislação trabalhista já existente no Brasil até então. Ela abrange uma vasta gama de aspectos das relações de trabalho, desde a forma de contratação até a rescisão do contrato de trabalho, abordando alguns dos pontos abordados incluem jornada de trabalho, férias, salário-mínimo, horas extras, descanso semanal remunerado, segurança do trabalho, licença-maternidade, entre outros. A linha do tempo dos 80 anos da CLT Ao decorrer dos 80 anos desde sua criação em 1° de maio de 1943, a CLT passou por diversas alterações e atualizações para se adaptar às transformações do mercado de trabalho e às demandas da sociedade. Essa linha do tempo reflete os avanços e desafios enfrentados pela legislação trabalhista brasileira, destacando momentos marcantes como a inclusão de novos direitos dos trabalhadores, a modernização das relações de trabalho e os debates sobre flexibilização das leis trabalhistas. Evolução legislativa e as principais mudanças trabalhistas desse período: 1943 Criação da CLT 1950 Previsão de igualdade salarial (Lei 1.723/1952) Criação do direito à percepção de adicional de periculosidade (Lei nº 2.573/1955) 1960 Criação do FGTS Criação do 13º salário (Lei nº 4.090/62) Instituição do salário-família (Lei n° 4.266/1963) Regulação do direito de greve (Lei nº 4.330/1964) Criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) – Lei nº 5.107/1966 Ampliação do período de licença-maternidade 1970 Direito às férias na CLT Regulamentação do trabalho de jovens entre 12 e 14 anos Criação do trabalho temporário (Lei nº 6.019/1974) Criação do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) (Lei nº 6.321/1976) Direito às férias na CLT 1980 Promulgação da Constituição Federal de 1988 Criação do vale-transporte (Lei n° 7.418/1985) Nova regulamentação do direito de greve e definição de atividades essenciais (Lei n° 7.783/1989) 1990 Regulamentação do Programa do Seguro Desemprego (Lei n° 7.998/1990) Criação do contrato de trabalho por prazo determinado (Lei n° 9.601/1998) 2000 Regulamentação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) (Lei n° 10.101/2000) Proibição de exigência de período de experiência superior a seis meses (Lei n° 11.644/2008) Lei de Estágio (Lei nº 11.788/2008) 2010 Criação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (e-Social) (Decreto nº 8.373/2014) Regulamentação do trabalho doméstico (Lei Complementar 150/2015) Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017) 2020 Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (Lei nº 14.020/2020) Programa Emprega+Mulheres (Lei n° 14.457/2022) Piso Nacional dos Profissionais de Enfermagem (Lei 14.434/2022) Essa lista de marcos legislativos ao longo das décadas reflete a constante evolução e adaptação das leis trabalhistas às demandas e realidades do mercado de trabalho. As mudanças visaram garantir direitos fundamentais aos trabalhadores, promover a justiça social e acompanhar as transformações econômicas e sociais. LEIA MAIS: Trabalho e Emprego Impacto da atualização das leis trabalhistas na gestão de terceiros A atualização das leis trabalhistas pode ter impactos significativos na gestão de terceiros. As mudanças e implementações de normas podem afetar as práticas de contratação, as responsabilidades das empresas contratantes e contratadas, e os direitos dos trabalhadores terceirizados. Alguns dos impactos que a atualização das leis trabalhistas pode ter na gestão de terceiros incluem: Gestão de riscos As atualizações nas leis trabalhistas podem aumentar os riscos jurídicos associados à terceirização. As empresas contratantes podem precisar fortalecer suas estratégias de gestão de riscos para identificar, avaliar e mitigar os riscos legais relacionados à terceirização, como processos trabalhistas e multas por não conformidade. Obrigações trabalhistas e benefícios Atualizações nas leis podem implicar mudanças nas obrigações trabalhistas e benefícios concedidos aos colaboradores. Isso pode incluir ajustes nos requisitos de jornada de trabalho, férias, salários e outros direitos trabalhistas, afetando a gestão financeira e operacional das empresas contratantes. Contratos e cláusulas contratuais A revisão das leis trabalhistas pode exigir adaptações nos contratos entre empresas contratantes e terceirizadas. Cláusulas contratuais relacionadas a direitos, responsabilidades e conformidade legal podem precisar ser ajustadas para refletir as mudanças na legislação. Adaptação e conformidade como estratégias-chave Em um ambiente de constante evolução das leis trabalhistas, a adaptação e a conformidade tornam-se estratégias-chave para a gestão de terceiros. As empresas que compreendem e respondem proativamente às mudanças regulatórias não apenas mitigam riscos, mas também fortalecem sua posição no mercado, construindo relações sólidas e éticas na complexa dinâmica das relações de trabalho terceirizadas. Ao garantir que os funcionários tenham seus direitos protegidos de acordo com a legislação vigente, a empresa cria uma atmosfera de confiança e respeito mútuo. Os colaboradores se sentem valorizados e motivados a contribuir para o sucesso da organização, sabendo que estão sendo tratados de forma justa e que podem contar com seus direitos garantidos. Além disso, o cumprimento das leis também contribui para a reputação da empresa. Empresas que são conhecidas por respeitar os direitos dos trabalhadores tendem a atrair e reter talentos qualificados, além de conquistar a confiança e o respeito de clientes, parceiros comerciais e da sociedade em geral. Por outro lado, o descumprimento das leis trabalhistas pode acarretar consequências negativas, como processos judiciais, multas, penalidades financeiras e danos à imagem da empresa. Portanto, investir na conformidade com as leis trabalhistas não é apenas uma questão ética, mas também uma estratégia inteligente para garantir o sucesso e a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Como a Bernhoeft pode ajudar a sua empresa? A Bernhoeft se destaca como pioneira na área de Gestão de Terceiros, oferecendo soluções personalizadas para garantir a segurança e a sustentabilidade em todas as fases do processo de contratação de fornecedores. Nosso compromisso vai além da verificação das obrigações contratuais e legais, trabalhamos arduamente para construir parcerias duradouras e eficazes, que promovam um ambiente de trabalho ético e sustentável. Como parceira estratégica, a Bernhoeft está pronta para auxiliar sua empresa a se manter alinhada com as constantes mudanças nas leis trabalhistas. Ao compreender e antecipar essas atualizações, podemos ajustar proativamente as práticas de terceirização, mitigando riscos legais e fortalecendo as relações com terceirizados. Entre em contato conosco e conte com a empresa que é referência nesse segmento. Escrito por: Regina Vitoria Maciel de Lima | Assistente de Gestão de Riscos
SAIBA MAISRiscos de imagem, em uma era onde a reputação empresarial é um ativo valioso, construído ao longo de anos de dedicação, excelência e confiança, podem ser subestimados. No entanto, essa reputação pode estar à mercê desses riscos não mapeados quando se trata de terceirização. Empresas terceirizadas, embora sejam parceiras cruciais para a eficiência operacional, podem se tornar verdadeiros catalisadores de crises de imagem se não forem gerenciadas com a diligência necessária. Imagine este cenário: sua empresa, referência em seus produtos e serviços, depara-se com um risco de imagem desencadeada por ações inesperadas de uma empresa terceirizada. Essa situação, infelizmente, não é incomum. Desde falhas operacionais até violações de segurança da informação, os riscos associados à terceirização são variados e podem comprometer anos de construção de uma reputação sólida. A seguir, classificamos os potenciais riscos de imagem associados às empresas terceirizadas, destacando os tipos de perigos mais comuns e apresentando boas práticas para sua mitigação. Afinal, no jogo da reputação empresarial, a prevenção é a chave para a vitória. LEIA MAIS: Você mensura o índice de risco do fornecedor? Conte com uma Matriz de Risco! Potenciais riscos de imagens associados às empresas terceirizadas Riscos operacionais Dependência financeira excessiva Este risco surge quando uma empresa terceirizada se torna tão fundamental para as operações da empresa contratante que qualquer interrupção em seus serviços pode resultar em sérios prejuízos financeiros. A dependência excessiva pode ocorrer quando uma grande porcentagem das operações é terceirizada ou quando a empresa contratante não tem um plano de contingência adequado para lidar com a falha dos serviços terceirizados. Acidentes por negligência dos quesitos de saúde e segurança Quando uma empresa terceirizada não segue adequadamente os padrões de saúde e segurança no local de trabalho, aumenta o risco de acidentes. Isso pode resultar em lesões para os funcionários da empresa terceirizada e para os funcionários da empresa contratante, além de possíveis impactos negativos na produtividade e na reputação da empresa. Riscos de segurança da informação Potencial exposição a vazamentos de dados sensíveis As empresas terceirizadas muitas vezes têm acesso a informações sensíveis da contratante. Se esses dados não forem devidamente protegidos, há um risco significativo de vazamento de informações confidenciais, o que pode levar a perdas financeiras, danos à reputação e até mesmo violações de privacidade. Falhas na segurança cibernética por parte da empresa terceirizada Com o aumento das ameaças cibernéticas, é essencial que as empresas terceirizadas mantenham robustos sistemas de segurança cibernética. Falhas nesses sistemas podem resultar em violações de dados, ataques de ransomware e outras ameaças cibernéticas que afetam não apenas a empresa terceirizada, mas também a empresa contratante e seus clientes. Riscos regulatórios e legais Não conformidade com regulamentações específicas As empresas terceirizadas podem operar em diferentes jurisdições ou setores que estão sujeitos a regulamentações específicas. Se essas regulamentações não forem seguidas adequadamente pela empresa terceirizada, a contratante pode enfrentar multas, penalidades legais e até mesmo a suspensão de suas operações. Implicações legais decorrentes de práticas inadequadas por parte da empresa terceirizada Se uma empresa terceirizada se envolver em práticas inadequadas, como discriminação no local de trabalho, violações trabalhistas ou corrupção, a contratante pode ser considerada responsável por tais ações, especialmente se não tiver feito a devida diligência ao selecionar e monitorar seus parceiros terceirizados. Isso pode resultar em litígios, danos à reputação e perda de negócios. A terceirização pode ser uma alavanca poderosa para o crescimento e a eficiência de uma empresa, mas é fundamental adotar uma abordagem estruturada para minimizar os riscos associados. As diretrizes a seguir são essenciais para assegurar uma terceirização bem-sucedida e sem riscos de imagem Due diligence rigorosa Para garantir que a sua escolha de uma empresa terceirizada traga benefícios em vez de riscos para a sua organização, uma avaliação completa pré-contratação é indispensável. Realize uma avaliação completa das empresas terceirizadas antes da contratação, verificando histórico, reputação, práticas éticas e conformidade com normas e regulamentações. Este processo meticuloso deve ir além da superfície, mergulhando profundamente nos aspectos fundamentais do potencial parceiro. SAIBA MAIS: Due Diligence na Gestão de Terceiros Contratos transparentes Estabeleça contratos claros e abrangentes que definam responsabilidades, padrões de desempenho e penalidades por não conformidade. Aprofundando a discussão sobre a avaliação completa de empresas terceirizadas antes da contratação, é importante entender que este processo é crucial para estabelecer uma parceria forte e de confiança. Tal parceria não só atende às expectativas de qualidade e desempenho, mas também se alinha com os valores e requisitos legais da sua empresa. Monitoramento contínuo Implemente sistemas eficazes de monitoramento de desempenho e conformidade ao longo do contrato. A implementação de sistemas eficazes de monitoramento de desempenho e conformidade é crucial para assegurar que os serviços prestados pelas empresas terceirizadas permaneçam alinhados com os padrões estabelecidos em contrato. Isso não só garante a qualidade, mas também permite uma gestão proativa, antecipando e solucionando problemas antes que eles se intensifiquem. Mantenha uma comunicação constante para avaliar a qualidade dos serviços prestados. Como a Bernhoeft pode ajudar? A Bernhoeft é especialista em Gestão de Terceiros, oferecemos soluções personalizadas para empresas que buscam proteger sua imagem ao lidar com terceirizados. Nossos serviços abrangem desde a due diligence aprofundada até o monitoramento contínuo de conformidade. Contamos com uma equipe especializada, sempre alerta às atualizações normativas, a fim de verificar a conformidade de acordo com as legislações pertinentes. Se você busca a conformidade dos documentos dos trabalhadores terceiros com segurança, expertise e agilidade, entre em contato conosco. Escrito por: Eligleicy Nascimento de Sales | Coordenadora de Gestão de Riscos
SAIBA MAISNo ambiente de trabalho, a segurança dos colaboradores é uma prioridade inquestionável. Entre os diversos desafios que as organizações enfrentam nesse cenário, os acidentes relacionados a trabalho a quente merecem uma atenção especial. As atividades que envolvem calor, chamas, soldagem e outras fontes térmicas apresentam riscos significativos se não forem devidamente gerenciadas. Nesta leitura, exploraremos estratégias cruciais para a prevenção de incidentes nesse contexto. Ao compreender os fundamentos e adotar as melhores práticas, é possível criar um ambiente de trabalho mais seguro e proteger a integridade dos colaboradores. Continue a leitura para saber mais e fortalecer a segurança na sua empresa! O que é trabalho a quente? Trabalho a quente é um termo usado para descrever qualquer atividade que envolve o uso de calor ou chamas, que podem gerar faíscas ou calor suficiente para causar um incêndio ou explosão. As atividades podem incluir soldagem, corte, brasagem, entre outros. Cada um desses processos tem suas próprias características e riscos específicos. Por exemplo, a soldagem pode produzir faíscas que podem inflamar materiais combustíveis próximos, enquanto o corte pode gerar calor suficiente para derreter metais. O trabalho a quente é notável por sua capacidade de produzir faíscas, chamas ou um nível de calor tão intenso que pode resultar em um incêndio ou até mesmo uma explosão. Isso pode ser particularmente perigoso em ambientes onde existem materiais inflamáveis ou combustíveis. É frequentemente empregado nos setores de construção e manufatura. Devido ao potencial de risco associado a essas atividades, medidas de segurança rigorosas são geralmente implementadas para prevenir acidentes. Portanto, é crucial que todos os trabalhadores envolvidos em atividades de trabalho a quente sejam devidamente treinados. Isso deve incluir treinamento sobre os riscos associados ao trabalho a quente, como usar corretamente o EPI e como responder em caso de emergência. Lembrando que a segurança deve ser sempre a prioridade máxima ao realizar qualquer tipo de trabalho a quente. Portanto, é essencial que todas as precauções sejam tomadas para minimizar o risco de acidentes. Quais os riscos envolvidos na realização do trabalho a quente? Os perigos associados ao trabalho a quente são diversos e complexos, por exemplo: Queimaduras O contato direto com chamas ou superfícies aquecidas pode resultar em queimaduras graves. Isso pode ocorrer durante a soldagem, corte ou qualquer outra atividade que envolva o uso de equipamentos de aquecimento. Incêndios Faíscas produzidas durante o trabalho a quente podem entrar em contato com materiais inflamáveis, causando incêndios. Isso é particularmente perigoso em ambientes onde materiais combustíveis estão presentes. Explosões A ignição de gases ou vapores inflamáveis pode resultar em explosões. Isso é especialmente relevante em operações que envolvem gases pressurizados ou vapores químicos. Exposição a gases tóxicos Durante o processo de trabalho a quente, podem ser produzidos gases tóxicos. A inalação desses gases pode levar a problemas de saúde a curto e longo prazo. Danos aos olhos A radiação ultravioleta produzida durante a soldagem pode causar danos aos olhos. Isso destaca a importância do uso de equipamento de proteção adequado, como máscaras de solda, vestimentas de proteção térmica, entre outros. Esses riscos sublinham a necessidade de medidas de segurança rigorosas durante o trabalho a quente, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), treinamento adequado e práticas de trabalho seguras. Preciso treinar meus trabalhadores? entenda as NRs 18 e 34 Sim, é crucial que os trabalhadores envolvidos em atividades de trabalho a quente recebam treinamento adequado. As Normas Regulamentadoras 18 e 34, estabelecidas para garantir a segurança dessas atividades, enfatizam a importância do treinamento. A NR 18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, apresenta requisitos e recomendações para a realização de atividades como soldagem, corte, e outras práticas que envolvam calor. Já a NR 34 abrange as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval, contemplando também situações que envolvem trabalho a quente. Ela estabelece diretrizes específicas para a prevenção de acidentes e a promoção da segurança em atividades náuticas, que muitas vezes requerem procedimentos especiais. O treinamento deve ser abrangente e cobrir vários aspectos: Técnicas de trabalho a quente Os trabalhadores devem ser treinados nas técnicas específicas necessárias para realizar trabalhos a quente de maneira segura e eficaz. Identificação de perigos É essencial que os trabalhadores sejam capazes de identificar os perigos potenciais associados ao trabalho a quente. Isso pode incluir a identificação de materiais inflamáveis, a avaliação de riscos de incêndio e a compreensão dos perigos associados aos gases e vapores produzidos durante o trabalho a quente. Uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) O treinamento deve incluir instruções sobre o uso adequado de EPI, como máscaras de solda, luvas resistentes ao calor e aventais de proteção. Os trabalhadores devem ser treinados para entender a importância do EPI e como usá-lo corretamente para minimizar o risco de lesões. Procedimentos de emergência Em caso de um incidente, é vital que os trabalhadores saibam como responder. O treinamento deve, portanto, incluir instruções sobre procedimentos de emergência, como o uso de extintores de incêndio e a evacuação segura do local de trabalho. Este treinamento abrangente é fundamental para garantir que os trabalhadores possam realizar trabalhos a quente de maneira segura e eficaz. Além disso, ajuda a minimizar o risco de acidentes e lesões no local de trabalho. LEIA MAIS: A importância dos treinamentos de Segurança do Trabalho A importância do uso de equipamentos de proteção individual A utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores durante as atividades de trabalho a quente. Os diferentes tipos de EPIs e suas funções: Óculos de segurança Estes são projetados para proteger os olhos dos trabalhadores contra faíscas e radiação. Eles são feitos de materiais resistentes ao calor e possuem lentes especiais que podem filtrar a radiação prejudicial. Luvas de proteção As luvas são essenciais para proteger as mãos dos trabalhadores contra queimaduras. Elas são feitas de materiais resistentes ao calor e são projetadas para oferecer uma boa aderência, permitindo que os trabalhadores manuseiem equipamentos de trabalho a quente com segurança. Aventais Os aventais protegem o corpo do trabalhador contra faíscas e calor. Eles são feitos de materiais resistentes ao fogo e são projetados para cobrir uma grande área do corpo, oferecendo uma ampla proteção. Máscaras de solda As máscaras de solda são usadas para proteger o rosto e os olhos dos trabalhadores durante a soldagem. Elas possuem um visor especial que filtra a radiação ultravioleta e infravermelha, protegendo os olhos contra danos. Além disso, as máscaras de solda protegem o rosto contra faíscas e respingos de metal derretido. Cada um desses EPIs desempenha um papel crucial na proteção dos trabalhadores contra os perigos associados ao trabalho a quente. É importante que os trabalhadores sejam devidamente treinados no uso desses equipamentos e que os EPIs sejam regularmente inspecionados e mantidos para garantir sua eficácia. Continue a leitura para aprofundar seu conhecimento. SAIBA MAIS: “Forneci o EPI, mas o funcionário não usa”, quais são os riscos e o que fazer? Procedimentos de emergência e resposta a incidentes Quando se trata de atividades que envolvem trabalho a quente, é importante estabelecer procedimentos de emergência e resposta a incidentes. A implementação de medidas eficazes pode ser a diferença entre minimizar danos e garantir a segurança dos trabalhadores em situações críticas. Planos de evacuação É essencial ter um plano de evacuação bem definido. Isso deve incluir rotas de saída claramente marcadas e pontos de encontro designados. Os trabalhadores devem ser treinados regularmente sobre esses planos para garantir que eles possam evacuar o local de trabalho de maneira rápida e segura em caso de emergência. Treinamento de primeiros socorros O treinamento de primeiros socorros é vital para garantir que os trabalhadores possam responder efetivamente se alguém se machucar. Isso pode incluir aprender a tratar queimaduras, administrar RCP e usar um desfibrilador. Equipamentos de combate a incêndios Equipamentos de combate a incêndios, como extintores e mantas de incêndio, devem estar facilmente acessíveis no local de trabalho. Os trabalhadores devem ser treinados em como usar esses equipamentos corretamente. Treinamento de resposta a emergências Além do treinamento de primeiros socorros, os trabalhadores devem ser treinados em como responder a uma variedade de emergências. Isso pode incluir aprender a usar equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras de respiração e roupas resistentes ao fogo, e entender os procedimentos para alertar os serviços de emergência. Administração de primeiros socorros a vítimas de queimaduras Em caso de queimaduras, é crucial que os trabalhadores saibam como administrar os primeiros socorros corretamente. Isso pode incluir resfriar a queimadura com água fria, cobrir a queimadura com um curativo estéril e buscar atendimento médico imediato. Lembrando que esses procedimentos devem ser revisados e atualizados regularmente para garantir que permaneçam eficazes e relevantes para o ambiente de trabalho. Além disso, todos os trabalhadores devem receber treinamento adequado e regular sobre esses procedimentos para garantir que estejam preparados para agir em caso de emergência. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há mais de 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Oferecemos soluções personalizadas, práticas, seguras e treinamentos para cumprimento normativo. Nossos especialistas capacitados apoiam na gestão de terceiros, assegurando conformidade legal, reduzindo riscos de penalidades e elevando eficiência e produtividade. Entre em contato conosco. Escrito por: Ivan Procópio | Jovem Aprendiz de Gestão de Riscos
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