Quando falamos do impacto da Gestão de Terceiros na reputação de uma empresa podem surgir diversas dúvidas que refletem as preocupações comuns que empresas e profissionais podem ter ao abordar essa questão. Este artigo visa mitigar as dúvidas e ampliar as reflexões sobre o tema. Separamos em tópicos detalhados as preocupações mais comuns. Como a gestão de terceiros afeta diretamente a reputação da empresa? Muitas pessoas querem entender a ligação direta entre a eficácia da gestão de riscos e a percepção pública da empresa. Uma gestão de terceiros é fundamental para proteger e melhorar a reputação de uma empresa. Ao identificar e mitigar riscos associados a fornecedores e parceiros, a empresa pode evitar incidentes que poderiam prejudicar sua imagem. Por exemplo, qualquer problema de segurança ou conformidade envolvendo um fornecedor pode impactar diretamente a empresa principal. Monitorar e garantir que os fornecedores adotem boas práticas de segurança minimiza as chances de incidentes que poderiam ser explorados por cibercriminosos, protegendo assim a reputação da empresa. Além disso, manter-se em conformidade com regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, evita multas e penalidades severas, reforçando a credibilidade da empresa. A gestão de riscos também fortalece a resiliência operacional, garantindo que a empresa possa continuar suas operações mesmo que um fornecedor enfrente interrupções. Isso demonstra a capacidade da empresa de se recuperar rapidamente de incidentes inesperados, o que é crucial para manter a confiança dos clientes e parceiros. Adotar uma abordagem estruturada de gestão de riscos fortalece as relações com parceiros e fornecedores, criando um ambiente de confiança mútua. Empresas que gerenciam riscos de forma eficaz transmitem segurança para investidores, reduzindo incertezas e atraindo capital de forma mais consistente. Além disso, uma gestão de riscos proativa permite que a empresa inove e cresça de forma segura, tornando-a mais atraente em fusões, aquisições ou parcerias. Implementar uma gestão de riscos com terceiros eficaz não só protege a empresa contra possíveis ameaças, mas também pode ser um diferencial estratégico que promove uma reputação positiva e gera novas oportunidades. LEIA MAIS: Homologação de fornecedores, como mitigar riscos? Quais riscos podem impactar a reputação de uma empresa? Os riscos mais comuns incluem violações de segurança, não conformidade regulatória e práticas antiéticas. Abaixo mostramos alguns exemplos. Corrupção e suborno são riscos significativos, pois qualquer envolvimento de fornecedores em atividades ilícitas pode manchar a imagem da empresa principal. Fraudes financeiras, como manipulação de dados contábeis ou desvio de recursos, também podem resultar em graves consequências legais e reputacionais. Violações de conformidade regulatória, como não cumprimento de leis trabalhistas ou ambientais, podem levar a multas e sanções, além de prejudicar a credibilidade da empresa. Problemas de segurança da informação, como vazamento de dados sensíveis, podem comprometer a confiança dos clientes e parceiros. Práticas trabalhistas inadequadas, incluindo trabalho escravo ou condições de trabalho inseguras, podem gerar repercussões negativas na mídia e entre os consumidores. Além disso, falhas operacionais, como atrasos na entrega de produtos ou serviços, podem afetar a satisfação do cliente e a percepção de confiabilidade da empresa. A gestão eficaz desses riscos é essencial para proteger a reputação da empresa e garantir a continuidade dos negócios de forma sustentável e ética. Quais são as melhores práticas para mitigar riscos de terceiros? Para mitigar riscos de terceiros de forma eficaz, é essencial adotar uma série de práticas que garantam a segurança e a conformidade da empresa. Primeiramente, é fundamental realizar uma avaliação minuciosa dos fornecedores antes de iniciar qualquer relacionamento. Isso inclui verificar a reputação, a saúde financeira e o histórico de conformidade do fornecedor. Em seguida, é importante formalizar todos os acordos por meio de contratos detalhados que especifiquem claramente as responsabilidades e expectativas de ambas as partes. A identificação e avaliação contínua dos riscos associados a cada fornecedor são cruciais. Isso pode ser feito por meio de auditorias regulares e monitoramento constante das atividades dos terceiros. Além disso, desenvolver e implementar um plano de gestão de riscos de terceiros ajuda a empresa a estar preparada para lidar com possíveis incidentes. Esse plano deve incluir procedimentos de resposta a emergências e estratégias de mitigação de danos. Qualificar os fornecedores é outra prática recomendada. Isso envolve garantir que eles possuam as certificações e qualificações necessárias para cumprir suas funções de maneira segura e eficiente. O processo de onboarding de terceiros também deve ser bem estruturado, com treinamentos e orientações claras sobre as políticas e procedimentos da empresa. Por fim, é essencial criar uma cultura organizacional voltada para a gestão de riscos. Isso inclui a conscientização e o treinamento contínuo dos funcionários sobre a importância de identificar e reportar riscos. Com essas práticas, a empresa pode reduzir significativamente os riscos associados a terceiros e proteger sua reputação e operações. LEIA MAIS: Como escolher e avaliar fornecedores Como a transparência na gestão de terceiros pode melhorar a confiança dos stakeholders? A transparência na gestão de riscos com terceiros é um fator crucial para melhorar a confiança dos stakeholders. Quando uma empresa adota práticas transparentes, ela demonstra um compromisso claro com a honestidade e a integridade, o que fortalece a credibilidade e a confiança dos clientes, investidores, funcionários e da comunidade em geral. A transparência permite que os stakeholders tenham uma visão clara das operações da empresa, incluindo como os riscos são identificados, avaliados e mitigados. Ao comunicar abertamente sobre os riscos e as medidas tomadas para gerenciá-los, a empresa mostra que está preparada para enfrentar desafios e que valoriza a segurança e a conformidade. Isso não só reduz a incerteza, mas também cria um ambiente de confiança mútua, onde os stakeholders se sentem mais seguros em suas interações com a empresa. Além disso, a transparência facilita a identificação de áreas de melhoria e promove uma cultura de responsabilidade e prestação de contas. Empresas que adotam uma abordagem transparente na gestão de riscos com terceiros também tendem a atrair mais investimentos, pois os investidores preferem organizações que são claras sobre seus processos e práticas. A comunicação aberta e honesta ajuda a construir uma reputação sólida e sustentável, o que é essencial para o sucesso a longo prazo. Em resumo, a transparência na gestão de riscos com terceiros não só protege a empresa contra possíveis ameaças, mas também fortalece a confiança dos stakeholders, promovendo um ambiente de negócios mais seguro e confiável. Quais são os desafios na implementação de uma gestão de terceiros eficaz? A implementação de uma gestão de riscos com terceiros eficaz enfrenta diversos desafios que podem dificultar o processo. Um dos principais desafios é a identificação e avaliação contínua dos riscos. Muitas empresas têm dificuldade em monitorar e controlar os riscos de forma contínua após a contratação inicial dos fornecedores. Sem uma gestão contínua, torna-se difícil detectar problemas antes que se transformem em crises, afetando a segurança e os processos internos. Outro desafio significativo é a falta de transparência e comunicação entre a empresa e seus fornecedores. A ausência de uma comunicação clara pode levar a mal-entendidos e falhas na implementação de medidas de mitigação de riscos. Além disso, a complexidade regulatória é um obstáculo, pois as empresas precisam garantir que seus fornecedores estejam em conformidade com diversas leis e regulamentações, o que pode ser um processo oneroso e demorado. A resistência à mudança por parte dos fornecedores também pode ser um desafio. Muitos fornecedores podem não estar dispostos a adotar novas práticas ou tecnologias necessárias para uma gestão eficaz de riscos. Além disso, a falta de recursos e expertise dentro da própria empresa pode dificultar a implementação de um programa robusto de gestão de riscos de terceiros. Por fim, a integração de sistemas e processos é um desafio técnico que muitas empresas enfrentam. A necessidade de integrar diferentes sistemas de gestão e garantir que todos os dados relevantes sejam compartilhados e analisados de forma eficaz pode ser complexa e exigir investimentos significativos em tecnologia e treinamento. Superar esses desafios requer uma abordagem estruturada e proativa, com investimentos em tecnologia, treinamento e comunicação contínua com os fornecedores. Com essas medidas, as empresas podem implementar uma gestão de riscos de terceiros eficaz e proteger sua reputação e operações. Como a conformidade influencia a gestão de terceiros? A relação entre a adesão às regulamentações e a eficácia da gestão de riscos, e como isso impacta a reputação da empresa? Essas são perguntas frequentes quando se fala em conformidade regulatória e gestão de riscos com terceiros. A conformidade regulatória exerce uma influência significativa na gestão de riscos com terceiros, pois estabelece padrões e requisitos que as empresas e seus fornecedores devem seguir para garantir operações seguras e éticas. Manter-se em conformidade com regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) na Europa, é essencial para evitar multas, penalidades e danos à reputação. LEIA MAIS: Gestão de Terceiros: como garantir conformidade e eficiência A conformidade regulatória exige que as empresas implementem controles rigorosos para monitorar e avaliar continuamente os riscos associados a terceiros. Isso inclui a realização de auditorias regulares, a verificação de certificações e a garantia de que os fornecedores adotem práticas de segurança e privacidade adequadas. Além disso, a conformidade ajuda a empresa a identificar e mitigar riscos antes que se tornem problemas graves, promovendo uma cultura de transparência e responsabilidade. Ao garantir que todos os fornecedores estejam em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis, a empresa protege não apenas sua própria reputação, mas também a de seus parceiros. Isso fortalece a confiança dos stakeholders, incluindo clientes, investidores e reguladores, que veem a empresa como uma organização responsável e comprometida com a ética e a legalidade. Em resumo, a conformidade regulatória é um componente vital da gestão de riscos com terceiros, pois ajuda a empresa a operar de maneira segura, eficiente e em conformidade com as leis, ao mesmo tempo em que protege sua reputação e fortalece a confiança dos stakeholders. Quais são os benefícios de longo prazo de uma gestão de terceiros? Os benefícios de longo prazo de uma gestão de riscos com terceiros bem-sucedida são numerosos e impactam positivamente diversos aspectos da empresa. Primeiramente, uma gestão eficaz de riscos contribui para a melhoria da tomada de decisão. Ao identificar e avaliar sistematicamente os riscos, a empresa pode tomar decisões mais informadas e estratégicas, reduzindo a incerteza e aumentando a confiança na gestão. Além disso, a gestão de riscos promove um aumento da eficiência operacional. Ao antecipar e mitigar possíveis problemas, a empresa pode implementar medidas preventivas que evitam interrupções e melhoram a produtividade. Isso resulta em uma operação mais eficiente e econômica, com menos tempo de inatividade e desperdício de recursos. Outro benefício significativo é a garantia da satisfação do cliente. Ao evitar adversidades que possam impactar negativamente os produtos ou serviços, a empresa mantém a confiança e a lealdade dos clientes, fortalecendo sua reputação no mercado. Clientes satisfeitos são mais propensos a recomendar a empresa, gerando um ciclo positivo de crescimento e fidelização. A conformidade com normas e regulamentações também é um benefício importante. Manter-se em conformidade evita multas e sanções, além de reforçar a credibilidade da empresa perante os reguladores e o público. Isso é essencial para a sustentabilidade a longo prazo, pois demonstra o compromisso da empresa com práticas éticas e legais. A gestão de riscos eficaz também contribui para a resiliência diante de desafios externos. Empresas bem preparadas conseguem enfrentar crises e eventos imprevistos com mais eficiência, minimizando a interrupção das operações e garantindo uma recuperação rápida. Isso é crucial para a continuidade dos negócios em situações adversas. Por fim, uma gestão de riscos bem-sucedida promove a inovação e o desenvolvimento sustentável. Ao avaliar constantemente os riscos e oportunidades, a empresa está melhor posicionada para se adaptar às mudanças do mercado, adotar novas tecnologias e acompanhar as tendências da indústria. Isso não só fortalece a posição competitiva da empresa, mas também garante seu crescimento sustentável a longo prazo. Em resumo, os benefícios de longo prazo de uma gestão de riscos com terceiros bem-sucedida incluem a melhoria da tomada de decisão, aumento da eficiência operacional, garantia da satisfação do cliente, conformidade regulatória, resiliência diante de desafios e promoção da inovação e desenvolvimento sustentável. Esses benefícios são essenciais para o sucesso contínuo e a sustentabilidade da empresa. Como a Bernhoeft pode te ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Oferecemos soluções personalizadas para as demandas específicas, auxiliando na implementação de práticas seguras e fornecendo treinamentos para uma conformidade documental. Se entender que precisa de apoio nesse sentido, entre em contato conosco. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para ajudá-lo a navegar pelas complexidades da gestão de terceiros. Com a nossa ajuda, você pode garantir que a sua empresa esteja em conformidade com todas as leis e regulamentos relevantes, minimizando o risco de multas e penalidades. Além disso, podemos ajudá-lo a implementar práticas de gestão eficazes que irão melhorar a eficiência e a produtividade da sua empresa. Entre em contato conosco. Autor: Rian Malone | Analista de Gestão de Terceiros na Bernhoeft
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O estágio representa uma oportunidade valiosa para o desenvolvimento profissional dos estudantes, funcionando como uma ponte entre a teoria e a prática no mercado de trabalho. No entanto, para que essa experiência seja enriquecedora e segura, é fundamental que empresas, instituições de ensino e estagiários sigam as diretrizes estabelecidas pela Lei nº 11.788/2008, conhecida como Lei do Estagiário. Essa legislação define regras claras para a realização do estágio, protegendo os direitos dos estudantes e orientando as organizações na construção de relações que priorizem a aprendizagem e a conformidade legal. Garantir a conformidade com a Lei do Estagiário não é apenas uma obrigação legal, mas uma forma de evitar riscos trabalhistas e promover um ambiente estruturado e seguro para todos os envolvidos. Este artigo apresenta orientações práticas e medidas preventivas para assegurar que as relações de trabalho respeitem as normas legais, garantindo segurança jurídica às empresas e uma experiência formativa de qualidade aos estagiários. LEIA MAIS: Contratação de Estagiários: Como fazer a gestão de saúde e segurança destes profissionais? Entendendo a Lei do Estagiário: direitos e obrigações A Lei do Estagiário foi instituída para organizar e normatizar a realização de estágios no Brasil, definindo regras que asseguram uma experiência educativa, segura e alinhada às exigências legais. Seu objetivo é garantir que estagiários, empresas e instituições de ensino conheçam seus direitos e deveres, promovendo uma formação prática supervisionada que complemente o aprendizado teórico. Para que o estágio seja considerado regular e dentro da lei, é essencial que todas as partes envolvidas estejam cientes de suas responsabilidades. A seguir, são apresentados os principais direitos e obrigações previstos na legislação: Direitos do estagiário Receber bolsa-auxílio e auxílio-transporte (para estágios não obrigatórios); Ter recesso remunerado de 30 dias a cada 12 meses de estágio; Jornada máxima de 6 horas diárias (ou 4 horas para o ensino fundamental); Contar com seguro contra acidentes pessoais providenciado pela empresa. Obrigações das empresas Formalizar o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) junto ao estagiário e à instituição de ensino; Respeitar a carga horária e garantir atividades compatíveis com o curso do estagiário; Designar um supervisor para acompanhar e avaliar as atividades realizadas; Conceder o recesso obrigatório e manter a documentação atualizada. Responsabilidades das instituições de ensino Aprovar o plano de atividades para garantir a relevância educacional do estágio; Nomear um orientador acadêmico para acompanhar o estagiário; Solicitar e avaliar relatórios periódicos de estágio. Desafios na contratação de estagiários como terceiros A contratação de estagiários por meio de empresas terceirizadas é uma prática comum em diversas organizações, mas traz desafios específicos que podem comprometer a conformidade com a Lei do Estagiário. A utilização indevida desse modelo pode acarretar riscos legais, especialmente se houver desvio de propósito no contrato de estágio ou se a relação de trabalho for indevidamente caracterizada. Principais desafios e soluções Descaracterização do estágio Desafio: risco de as atividades não estarem relacionadas ao curso do estagiário, podendo configurar vínculo empregatício. Solução: garantir alinhamento entre as atividades e o plano de estágio. Falta de supervisão direta Desafio: dificuldade em definir um responsável técnico, comprometendo o acompanhamento e o aprendizado do estagiário. Solução: nomear supervisores claros e realizar acompanhamento regular. Riscos jurídicos e fiscais Desafio: possibilidade de reconhecimento de vínculo empregatício e pagamento de encargos trabalhistas retroativos. Solução: avaliar a viabilidade legal e seguir as exigências da Lei do Estagiário. Problemas com documentação Desafio: falta de controle sobre documentos obrigatórios, como o TCE e relatórios de atividades. Solução: manter documentação sempre atualizada e assinada por todas as partes. Desvio de função Desafio: estagiários realizando tarefas que não têm relação com sua área de estudo, violando a legislação. Solução: monitorar regularmente as atividades e garantir compatibilidade com a formação acadêmica. A gestão eficaz de estagiários, especialmente quando terceirizados, exige a adoção de boas práticas que garantam não apenas a conformidade com a Lei do Estagiário, mas também a segurança jurídica e o sucesso do programa de estágio. Impactos positivos de uma boa gestão Investir em uma gestão de estagiários bem estruturada, respeitando as diretrizes legais e oferecendo uma experiência educacional de qualidade, não traz apenas benefícios para o estagiário, mas também gera impactos positivos duradouros para a empresa. A conformidade com a Lei do Estagiário se traduz em uma série de vantagens, como a atração de talentos, sucesso do programa de estágio, redução de riscos legais, aumento da produtividade e melhoria da imagem corporativa, criando um ciclo virtuoso que beneficia todos os envolvidos. Ao contratar estagiários por meio de empresas terceirizadas, tanto as empresas quanto os estagiários devem tomar cuidados para garantir a conformidade com a Lei do Estagiário. As empresas precisam selecionar cuidadosamente os prestadores de serviço terceirizados, assegurando que cumpram as exigências legais, como a formalização do TCE e o acompanhamento adequado das atividades. Também é importante monitorar o cumprimento das tarefas, garantindo que sejam compatíveis com a formação do estagiário e não configurem desvio de função. Para os estagiários, é essencial garantir que as atividades realizadas estejam alinhadas ao seu curso e que o estágio não seja confundido com um vínculo empregatício. A comunicação constante entre todos os envolvidos e o monitoramento contínuo ajudam a evitar riscos legais, proporcionando uma experiência segura e educativa. Como a Bernhoeft pode te ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Oferecemos soluções personalizadas para as demandas específicas, auxiliando na implementação de práticas seguras e fornecendo treinamentos para uma conformidade documental. Se entender que precisa de apoio nesse sentido, entre em contato conosco. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para ajudá-lo a navegar pelas complexidades da gestão de terceiros. Com a nossa ajuda, você pode garantir que a sua empresa esteja em conformidade com todas as leis e regulamentos relevantes, minimizando o risco de multas e penalidades. Além disso, podemos ajudá-lo a implementar práticas de gestão eficazes que irão melhorar a eficiência e a produtividade da sua empresa. Autora: Maria Clara Souza da Silva | Analista de Gestão de Riscos com Terceiros
SAIBA MAISA desigualdade salarial entre homens e mulheres é uma questão histórica que ainda afeta milhões de trabalhadores no Brasil e no mundo. Para enfrentar essa questão, foi sancionada a Lei da Igualdade Salarial (Lei nº 14.611/2023), um marco importante que reforça a fiscalização e a transparência nas relações trabalhistas. Mas como essa legislação impacta as empresas e os trabalhadores? Quais são os desafios para sua aplicação? Neste artigo, vamos explorar os direitos garantidos pela lei, sua aplicação prática e os impactos para empresas e trabalhadores, além dos desafios que ainda precisam ser enfrentados para garantir sua efetiva implementação. Direitos garantidos pela Lei da Igualdade Salarial A Lei nº 14.611/2023 estabelece que todos os trabalhadores, independentemente de gênero, raça, etnia, nacionalidade, idade ou deficiência, devem receber remuneração igual quando exercerem a mesma função e possuírem as mesmas responsabilidades. Entre os principais direitos assegurados pela legislação, destacam-se: Proibição de discriminação salarial: empresas não podem pagar salários diferentes para trabalhadores que exerçam a mesma função com igual produtividade e qualificação, independentemente de fatores como gênero, origem, deficiência ou qualquer outro fator discriminatório. Esta é uma das bases mais importantes da lei, visando eliminar as disparidades salariais que historicamente têm sido motivadas por preconceitos. Transparência salarial: empresas com 100 ou mais empregados são obrigadas a divulgar relatórios semestrais sobre a remuneração e os critérios utilizados para determinar os pagamentos. Isso garante maior visibilidade para todos os trabalhadores, promovendo um ambiente de trabalho mais transparente e permitindo que as disparidades salariais sejam identificadas e corrigidas com mais rapidez. Mecanismos de fiscalização: a lei fortalece a fiscalização por meio de órgãos como o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), possibilitando denúncias anônimas sobre discriminação salarial. Isso cria uma rede de proteção para os trabalhadores, incentivando a denúncia e permitindo que irregularidades sejam apuradas de maneira mais eficiente. Sanções em caso de descumprimento: empresas que não cumprirem a igualdade salarial podem ser multadas em até 10 vezes o valor do maior salário pago pela organização, além de outras penalidades administrativas. Essa medida visa punir as organizações que optam por negligenciar a aplicação da lei e criar um cenário mais justo no mercado de trabalho. Direito à reparação: caso um trabalhador comprove que recebeu menos do que um colega de mesma função e responsabilidades, ele terá direito a uma indenização retroativa. Esse direito visa corrigir injustiças passadas e assegurar que os trabalhadores não sejam prejudicados financeiramente devido a discriminação salarial. Reforço à equidade nas contratações: a lei também incentiva a promoção de práticas mais inclusivas e diversas nas contratações, estimulando as empresas a adotarem processos seletivos mais equitativos, que promovam a igualdade de oportunidades e incentivem a diversidade dentro das organizações. Inclusão de grupos minorizados: a legislação também favorece medidas específicas para garantir que trabalhadores pertencentes a grupos historicamente marginalizados tenham igualdade de condições salariais e de progressão de carreira, buscando promover um mercado de trabalho mais inclusivo e justo. Aplicação da Lei da Igualdade Salarial nas empresas Para garantir o cumprimento da Lei da Igualdade Salarial, as empresas devem adotar algumas medidas essenciais, que envolvem mudanças culturais e estruturais dentro das organizações: Revisão das tabelas salariais:é fundamental que as empresas realizem auditorias internas para identificar possíveis disparidades salariais e adotar medidas corretivas. Essa revisão deve ser feita periodicamente para garantir que os salários estejam alinhados com os princípios da lei. Implementação de políticas de equidade: as empresas devem criar programas internos que promovam a equidade salarial. Isso inclui a definição de critérios claros para aumentos, promoções e bonificações, garantindo que todos os colaboradores tenham acesso igualitário a oportunidades de crescimento dentro da organização. Capacitação e treinamentos: oferecer treinamentos regulares para gestores, líderes e profissionais de RH sobre igualdade de oportunidades e práticas salariais justas é fundamental para a implementação bem-sucedida da lei. A educação sobre o tema é um passo importante para que as políticas de igualdade salarial sejam internalizadas pela empresa. Canal de denúncias: criar canais internos eficazes para que os funcionários possam relatar discriminação salarial sem medo de represálias. Isso deve ser feito de forma confidencial, com uma resposta rápida e justa por parte da empresa. Acompanhamento contínuo: estabelecer métricas e relatórios periódicos para monitorar o cumprimento da lei e ajustar processos sempre que necessário. Esse acompanhamento deve ser feito de maneira transparente e deve ser compartilhado com os funcionários para garantir a confiança no processo. Promoção da cultura da equidade: desenvolver uma cultura organizacional que valorize a igualdade salarial e o respeito entre todos os colaboradores. Isso pode ser feito por meio de campanhas internas e pela liderança dando exemplo de práticas inclusivas. Revisão de benefícios: além do salário, as empresas devem revisar os benefícios que oferecem, como bônus, planos de carreira e incentivos financeiros, para garantir que esses também sejam distribuídos de forma igualitária entre todos os trabalhadores. Impactos da Lei da Igualdade Salarial A implementação da lei traz diversos impactos positivos tanto para trabalhadores quanto para empresas e para a economia como um todo. Entre os principais impactos, destacam-se: Para os trabalhadores: a igualdade salarial proporciona mais segurança jurídica, aumenta a confiança no mercado de trabalho e promove maior valorização profissional. A igualdade de remuneração impulsiona também a motivação e o engajamento dos funcionários, já que se sentem reconhecidos e valorizados por seu trabalho. Para as empresas: empresas que adotam práticas de igualdade salarial tendem a ter uma melhor reputação corporativa, atraem talentos qualificados e reduzem os riscos legais. Além disso, criam um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo, com um clima organizacional mais saudável. Para a economia: a igualdade salarial contribui para maior inclusão de diferentes grupos no mercado de trabalho, o que estimula o crescimento econômico. Estudos demonstram que a redução da desigualdade salarial pode gerar um aumento significativo no PIB, uma vez que a redistribuição de renda resulta em um aumento do consumo e da produtividade. Para a sociedade: a longo prazo, a igualdade salarial ajuda a construir uma sociedade mais justa e equilibrada, contribuindo para a redução de desigualdades e promovendo melhores condições de vida para as famílias. Uma sociedade mais justa também é mais coesa e capaz de desenvolver políticas públicas mais eficazes. Para a inovação e diversidade: empresas que promovem a equidade tendem a ser mais inovadoras, pois incentivam diferentes perspectivas e maior colaboração entre equipes diversas. A diversidade de ideias, experiências e backgrounds é um combustível importante para a inovação. LEIA MAIS: Guia completo sobre 13º salário: tudo o que você precisa saber Obstáculos para a implementação eficaz da lei Embora a Lei da Igualdade Salarial seja um grande avanço, sua efetiva aplicação ainda enfrenta desafios significativos. Algumas empresas podem resistir à implementação de mudanças, alegando dificuldades financeiras ou dificuldades operacionais. A fiscalização também precisa ser reforçada para garantir que as empresas cumpram a lei e para que não existam brechas que permitam desigualdades disfarçadas. Os principais desafios incluem: Resistência organizacional: algumas empresas podem alegar que ajustes salariais são financeiramente inviáveis ou demorar a implementar as mudanças necessárias. Falta de fiscalização eficaz: a fiscalização governamental deve ser mais rigorosa para garantir que as empresas cumpram a lei de maneira integral, evitando a persistência de práticas discriminatórias. Desigualdade estrutural: em algumas áreas do mercado de trabalho, certos grupos ainda enfrentam barreiras sistêmicas que dificultam o acesso a cargos de maior remuneração, o que exige políticas públicas complementares para promover a ascensão profissional desses grupos. Dificuldade em comprovar discriminação: muitas vezes, as diferenças salariais podem ser justificadas por critérios subjetivos, como desempenho e experiência, o que dificulta a comprovação da discriminação salarial. Mudança cultural lenta: a mudança de mentalidade dentro das empresas e da sociedade em relação à igualdade salarial pode ser demorada. Para que a lei seja plenamente eficaz, é necessário um esforço contínuo de educação e conscientização. Desafios em setores informais: embora a lei tenha um impacto significativo nas empresas formais, uma grande parte da força de trabalho está inserida no mercado informal, onde a fiscalização e a aplicação da norma se tornam mais complexas. A Lei da Igualdade Salarial é um marco importante para o Brasil, mas sua eficácia depende da colaboração entre governo, empresas e trabalhadores para garantir que os princípios da equidade sejam concretizados na prática. Como a Bernhoeft pode ajudar a sua empresa? A Bernhoeft se destaca como líder na área de Gestão de Terceiros, oferecendo soluções personalizadas para garantir a segurança e a sustentabilidade em todas as fases do processo de contratação de fornecedores. Nosso compromisso vai além da verificação das obrigações contratuais e legais; trabalhamos arduamente para construir parcerias duradouras e eficazes, que promovam um ambiente de trabalho ético e sustentável. Como parceira estratégica, a Bernhoeft está pronta para auxiliar sua empresa a se manter alinhada com as constantes mudanças nas leis trabalhistas. Ao compreender e antecipar essas atualizações, podemos ajustar proativamente as práticas de terceirização, mitigando riscos legais e fortalecendo as relações com terceirizados. Quer saber como a Bernhoeft pode ajudar a sua empresa a se adequar à Lei da Igualdade Salarial e fortalecer sua reputação no mercado? Entre em contato e fale com um de nossos especialistas! Autora: Regina Vitória | Assistente de Gestão de Terceiros na Bernhoeft
SAIBA MAISSua empresa provavelmente trabalha com fornecedores e prestadores de serviço, certo? Terceiros mal gerenciados podem se tornar uma verdadeira bomba-relógio, trazendo riscos que vão muito além de simples contratempos operacionais. Crises de reputação, acidentes graves e passivos trabalhistas podem surgir inesperadamente, colocando em xeque a estabilidade e o crescimento da empresa. O impacto de um fornecedor que não cumpre suas obrigações pode ser devastador, gerando multas, processos e até mesmo barreiras para novos negócios. Mas não se preocupe, com as estratégias adequadas, é possível transformar a gestão de terceiros em um processo seguro, eficiente e preditivo. A chave está na antecipação de riscos, no uso de tecnologia para facilitar a gestão e na implementação de processos sólidos de homologação e monitoramento. Dedique 10 minutinhos a leitura desse blog e eu garanto que você sairá daqui com insights para virar essa chave e se tornar uma referência em Gestão de Terceiros. Vamos direto ao ponto: como garantir que seus fornecedores estejam sempre em conformidade e trabalhando a favor do seu negócio? Uma gestão eficaz de terceiros não só minimiza riscos, mas também potencializa a eficiência operacional, melhora a segurança e protege a reputação da sua empresa no mercado. Neste blog, vamos explorar os principais desafios enfrentados pelas empresas que dependem de fornecedores e prestadores de serviço e apresentar as melhores formas de superá-los. Desde o controle eficaz de documentações até a adoção de ferramentas tecnológicas para um monitoramento contínuo, descubra como transformar a Gestão de Terceiros em um diferencial competitivo para o seu negócio! LEIA MAIS: Gestão de Terceiros: como impulsionar resultados com estratégia Os maiores perigos na Gestão de Terceiros Empresas que lidam com terceiros enfrentam vários obstáculos, mas os principais são: 1 - Falta de controle e monitoramento Você assina um contrato com um fornecedor e simplesmente confia que tudo será cumprido sem falhas? Esse é um dos erros mais comuns na gestão de terceiros e pode custar caro. Sem um acompanhamento contínuo, sua empresa fica vulnerável a problemas como inadimplência fiscal, descumprimento de normas trabalhistas e até fraudes. Um fornecedor que não mantém suas obrigações em dia pode gerar passivos trabalhistas inesperados, comprometendo não só o orçamento da empresa, mas também sua credibilidade no mercado. 2 - Conformidade regulatória A lei que rege a terceirização no Brasil é a Lei nº 13.429, de 31 de março de 2017. A mesma acusa que toda empresa deve realizar o monitoramento de seus terceiros, de forma interna ou terceirizando, como é o caso da Bernhoeft, pioneira e líder de mercado, entrando no fluxo para atuar de forma de preditiva, fornecendo sistemas, dados e insights para mitigação dos riscos atrelados. Regulamentações fiscais/financeiras, trabalhistas, saúde e segurança dos terceiros não são brincadeira. Se um fornecedor não der a atenção necessária, a empresa pode ser responsabilizada junto com ele. E ninguém quer esse tipo de problema, certo? 3 - Reputação em jogo Você confiaria em uma empresa que trabalha com fornecedores envolvidos em escândalos de corrupção, trabalho análogo à escravidão ou fraudes fiscais? Provavelmente não. A imagem e a credibilidade de uma empresa estão diretamente ligadas à reputação de seus parceiros comerciais. Um único erro na escolha de um fornecedor pode gerar impactos devastadores, desde a perda de clientes até ações judiciais e prejuízos financeiros. LEIA MAIS: Como escolher e avaliar fornecedores No mundo digital, onde informações correm em alta velocidade, um deslize pode se transformar em uma crise de imagem irreparável. Basta um problema vir à tona para sua empresa ser associada a práticas antiéticas ou ilegais. O monitoramento contínuo da idoneidade dos seus fornecedores é essencial para evitar que sua marca seja prejudicada por associações negativas. Isso inclui acompanhar notícias, processos judiciais, certificações ESG (Ambiental, Social e Governança) e histórico de compliance. Empresas que levam a sério a Gestão de Terceiros entendem que reputação é um ativo valioso e, por isso, adotam políticas rigorosas de homologação e acompanhamento. Afinal, no mercado atual, confiança se constrói com transparência e responsabilidade. LEIA MAIS: ESG: é possível fazer sem gestão de terceiros? Como mitigar riscos e atuar de forma preditiva? 1 - Faça uma análise de risco rigorosa Antes de fechar contrato com qualquer terceiro, avalie: Ele está regularizado com todas as normas? Possui boas referências no mercado? Tem estrutura financeira e operacional adequada? Uma análise de risco bem-feita já elimina fornecedores problemáticos antes mesmo de iniciarem uma parceria. 2 - Crie um processo de Homologação de fornecedores A aprovação de terceiros precisa seguir critérios bem definidos, e não apenas uma negociação de preço. Algumas boas práticas incluem: Verificar documentações financeiras, certidões negativas e antecedentes jurídicos; Solicitar comprovação de boas práticas de compliance e ESG; Monitorar notícias e eventos que possam comprometer seus fornecedores; Mapear se há riscos de fraudes ou conflitos de interesse. LEIA MAIS: Homologação de fornecedores, como mitigar riscos? 3 - Monitore de forma contínua Fechou contrato? O trabalho não acaba por aí. Para evitar surpresas desagradáveis, crie um processo de monitoramento contínuo: Análise mensal trabalhista: garantindo que mês a mês o fornecedor cumpra com suas obrigações com os funcionários. Tudo relacionado a pagamento de funcionários e cumprimento da legislação; Mobilização de terceiros: garantindo segurança jurídica, aqui na Bernhoeft atuamos por meio da análise da conformidade dos documentos de saúde e segurança do trabalho dos terceiros com base numa lista de critérios de riscos baseados nas Normas Regulamentadoras (NRs); Auditoria de campo: monitoramento ideal para identificar demais riscos que não são possíveis identificar junto a documentações; 4 - Diversifique seus fornecedores A dependência excessiva de um único fornecedor é um risco silencioso, mas altamente perigoso. Se o seu principal fornecedor enfrentar problemas financeiros, sofrer um ataque cibernético ou simplesmente não conseguir entregar um serviço dentro do prazo, sua operação pode ser gravemente afetada. Isso significa atrasos, aumento de custos inesperados e, em casos mais críticos, paralisação de processos estratégicos. A diversificação de fornecedores é uma estratégia inteligente para mitigar riscos e garantir a continuidade do negócio. Empresas que possuem um portfólio variado de parceiros conseguem negociar melhores condições, ter flexibilidade para imprevistos e reduzir a vulnerabilidade em momentos de crise. Isso não significa apenas ter um "plano B", mas estruturar um ecossistema de fornecedores que estejam alinhados com os objetivos estratégicos da empresa. Além disso, contar com múltiplos fornecedores incentiva um nível mais alto de qualidade e competitividade. Quando um parceiro sabe que pode ser facilmente substituído por outro mais eficiente e confiável, ele se mantém mais comprometido com o cumprimento de prazos, normas e entregas de alto nível. A diversificação não é apenas uma medida de precaução, mas uma vantagem competitiva para empresas que querem se manter resilientes e preparadas para qualquer cenário. 5 - Use tecnologia para facilitar a gestão Sistemas de Gestão de Terceiros ajudam a automatizar e centralizar as informações, garantindo que tudo esteja organizado e atualizado, onde o foco do gestor é totalmente estratégico, possuindo uma visão macro dos dados de todos os seus parceiros, mitigando riscos de forma preditiva e inteligente. Além de que, na Bernhoeft, possuímos diversos serviços complementares, como por exemplo a integração com catraca, uma API que conecta sua catraca aos nossos sistemas, permitindo que apenas os terceiros regulares e saudáveis acessem a sua unidade, evitando minimamente o risco de algum acidente. Concluímos ao fim desse blog que gerenciar riscos com terceiros não é apenas uma obrigação legal ou um detalhe burocrático, mas sim uma estratégia essencial para a sustentabilidade e crescimento das empresas. Um fornecedor mal gerenciado pode impactar diretamente desde a produtividade até a reputação da sua marca no mercado. Portanto, investir em um monitoramento contínuo, processos bem estruturados e tecnologia adequada é o que diferencia empresas preparadas daquelas que estão sempre apagando incêndios. Quanto mais proativa for sua Gestão de Terceiros, menos crises você enfrentará no futuro. Se você quer transformar a gestão de terceiros em um diferencial competitivo e garantir processos mais seguros e eficientes, fale com a gente! A Bernhoeft está pronta para ajudar sua empresa a elevar o nível de conformidade e mitigar riscos desnecessários. Entre em contato e descubra como podemos apoiar o seu negócio. Autor: Bruno Montherrey | Analista de Gestão de Terceiros na Bernhoeft
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